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** ACONTECEU ! **

Aconteceu no último sábado o II Encontro do GL de 2010.
Conforme combinado com o grupo, abordamos o primeiro capitulo do livro "Caçadores de Deus".
Foi bem legal compartilhar as primeiras paginas deste livro inspirador e emocionante!

Infelizmente mais da metade do grupo não compareceu. Justificável em relação aos adolescentes que foram ministrar em um evento no Baeta (agendado desde o início do ano), porém sentimos a falta dos demais.

Entendam: não quero generalizar, mas não sei se a maioria entendeu a importância destes encontros. Em meu ponto de vista, tão importante quanto os ensaios. É o momento de sermos ministrados e, de fato, nos aprofundarmos acerca das coisas relacionadas ao Reino.

Conforme combinado com todos, em situações de trabalho no horário do encontro ou motivos de extrema necessidade, podemos levar em consideração, sem problemas.

Porém, gostaria do esforço, empenho e honestidade de todos para não deixar de participar dos próximos encontros. Desmarque (ou não marque ) compromissos nos dias e horários já marcados (todo 3º sábado de cada mês, das 17h às 19h). Caso alguém dependa dos pais, já informe para eles este compromisso assumido com o ministério, ok?!

Toda esta minha preocupação (e exortação) é porque eu amo muito a cada um de vocês e desejo do fundo do coração que o grupo cresça e se fortaleça juntos!

Próximo Encontro
Para o próximo encontro, no dia 17 de abril, estaremos abordando os capítulos 2, 3 e 4 do livro. Temos bastante tempo pra ler. Além disso, alguns já compraram seus livros, e pra quem não pôde comprar disponibilizamos outras fontes de leitura (link ou e-book), conforme enviados nos e-mails anteriores.
Ou seja, não temos desculpas, né?!

Se ao ler o livro você observar algo que não concorde, não entendeu a idéia ou leu algo que o Espírito ministrou em seu coração, anote e compartilhe conosco no encontro!

Últimos Recadinhos:
Carlinhos: convoque sua equipe do som para a leitura e comparecimento no próximo encontro.
Ingrid: o mesmo com a equipe do datashow, se possível, informe pessoalmente.
Afonso: lembre o pessoal de quarta também.

Um grande abraço para todos e até o próximo encontro!!!
Em Cristo,
Lu

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Uma breve teoria sobre intervalos

E ae, galera!

Estamos inaugurando mais um espaço no nosso blog, destinado a teorias e estudos relacionados à música. Os posts abertos aqui ficarão listados no link ao lado "Artigos e Estudos", ok? Vou tentar ao máximo não enfatizar peculiaridades voltadas à guitarra, mas sim à música de forma geral (inclusive para vocalistas que estejam de alguma forma envolvidos com o lado mais teórico da "coisa").

Talvez algumas coisas soem como óbvias para alguns. Que bom! Compartilhe do seu conhecimento conosco também! E para aqueles que talvez não conheçam algum assunto tão bem, que este espaço possa lhe ser útil!

Pois bem, vamos lá! Eu ia começar com um assunto bem legal, que são os Modos Gregos. Porém, percebi que antes disso precisamos ter uma noção forte de Intervalos, pois sem eles o estudos dos modos ficará meio confuso. Vejam a tabela abaixo:

Clique na imagem para vê-la em tamanho grande

Vamos a algumas explicações:

Grau: É cada nota da escala diatônica, aqui demonstrada em todos os seus semi-tons. Chama-se "intervalo" porque é o espaço entre a tônica (nota base ou de referência) e a nota em questão (por exemplo: a 3M - terça maior - está a dois tons da tônica). Como estamos falando de escala diatônica (mais comum no mundo Ocidental), temos 7 notas (mais os acidentes entre elas). Se estivéssemos falando, por exemplo, de dodecafonismo, teríamos uma escala com 12 notas. Mas isso já é outro assunto!

Nomenclatura: Literalmente, os "nomes" comumente dados a cada intervalo, principalmente quando vemos cifras (ou partituras com apoio de cifras para harmonia). Vemos, por exemplo, que a 2m (segunda menor) normalmente é grafada como b9 (nona menor).

Enarmônicos: Enarmonia são notas que possuem nomes diferentes, mas em si são a mesma nota. Olhando para o cromatismo diatônico temos 5 enarmonias. Por exemplo, temos que a 3M (terça maior) é igual à 4dim (quarta diminuta).

Em seguida, na tabela, temos todos os intervalos (cromatismo) dos 7 tons da escala diatônica. Poderíamos fazer também, como exercício, os intervalos dos acidentes (C#, Bb, etc). Mas deixo isso por conta de cada um!

Essa listagem mostra algumas coisas bem interessantes! Vejamos:

Fá Cromático: Temos ali, na 4dim, um Bbb. Mas o que é isso? Lê-se "Si dobrado bemol". Esquisito, não?! Mas é isso mesmo! Entendamos: a terça maior (3M) de F é A, certo (vide tabela)? Pois bem, a 3M possui um enarmônico que é a 4dim. Se a 3M já é A não tem como a 4dim ser A também (embora sejam a mesma nota, elas precisam ser representadas de forma diferente, pois são graus "diferentes"). Se trata-se de uma nota diminuta (4dim), então precisamos diminuir o grau de "alguém". A nota que está logo após o A é o B e, para diminuirmos o B de forma que ele vire um A, precisamos fazê-lo em 2 semi-tons (ou 1 tom), logo: Bbb (dois bemóis, ou dois semi-tons). Entenderam? É meio enrolado, eu sei! Hehe! Mas uma vez entendido o conceito, fica fácil. Leiam com calma e, em caso de dúvidas, perguntem.

Lá Cromático: Temos ali, na 2aum (segunda aumentada), um B#. Ocorre aqui o mesmo caso do exemplo anterior, mas dessa vez estamos aumentando o grau, e não diminuindo. Mais uma vez, a "esquisitice" ocorre por causa da enarmonia.

Alguém pode dizer: "tudo bem, mas eu nunca vou usar isso!". Quer apostar? Veja um exemplo abaixo, bem simples:


Para ninguém dizer que os intervalos foram demonstrados ou calculados de forma errada, coloquei um exemplo com a escala de C, que não possui nenhum acidente e já demonstra os intervalos naturalmente.

Vê o que aconteceu com a escala de G#? Algumas coisas "estranhas":

B#: Mais estranho do que um B#, seria se escrever "G#   A#   C   C#...". Representar a mesma nota duas vezes, mesmo que em intervalos diferentes, é considerado um erro na escrita musical.

E# e F## (Fá dobrado sustenido): Vale o mesmo conceito. Pode fazer as contas, está certo!

Ou seja, se você quiser escrever corretamente alguma coisa utilizando a escala de G#, terá que utilizar B#, E# e F##!

Ufa, acho que é isso! Tentei ser o mais conciso possível. Se tiverem dúvidas, podem postar nos comentários, ok?

Abraços!

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A Parábola do Google

Segue uma “amarração” que a minha mente fez depois de digerir o texto do Elder sobre revelação x informação, o primeiro capítulo do Caçadores de Deus, e uma pregação que ouvi hoje pela manhã. Espero que esteja clara a minha idéia.


A Parábola do Google

Por Lucas
Certo dia, uma mãe deu uma ordem a seus dois filhos internautas: - Me tragam informações a respeito do Pastor Edu.
O internauta tolo foi ao Google e digitou “Pastor Edu”,encontrou diversos pastores diferentes e desistiu da busca.
O Internauta sábio por sua vez, foi até a mãe e perguntou sobre qual Pastor Edu ela queria a informação, logo soube que era sobre o Pastor Eduardo Franchi. Tendo esta informação digitou no Google o nome correto, e obteve as informações relevantes, que o Pastor Eduardo é missionário da igreja batista da vila euro, Trabalho com a Comunidade Árabe em São Paulo e São Bernardo, que é casado, possui filhos e é representante de missões pela JMM.

O relacionamento com Deus é semelhante ao Google, está disponível e acessível a todos, mas é necessário qualidade na sua busca. Se vc busca de forma relaxada, algo que não demanda nenhum esforço da sua parte, se busca apenas aquilo que lhe convém, você terá um relacionamento superficial com Deus, não vai Conhecê-lo em sua profundidade e com certeza o resultado da sua busca será tão medíocre quanto ela foi.

Mas se você buscar com qualidade, fornecendo aquilo que é necessário, a resposta será mais que satisfatória, O relacionamento com Deus depende do quanto você está interessado em se relacionar com Ele, o quanto você se interesse em obter respostas/revelação Dele, o quanto você REALMENTE, permite que Ele haja na sua vida, em todos os sentidos.

Quem tem dedos para digitar, digite o que Deus espera pra sua vida.

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Próximo Sábado, 23/10 - Não percam!!

Galera, segue um recado dos Lu's (Luciano e Lucas)!!


II Encontro do GL-2010

Próximo sábado (20/03) das 17h às 19hs
Local: no salão social da IBVE

Neste encontro abordaremos assuntos dos 04 primeiros capítulos do livro “Caçadores de Deus" (conforme combinado no nosso último encontro em 20/02). Muitas pessoas já adquiriram o seu... outras já leram quase que o livro inteiro! Se você ainda não o possui, poderá ler os capítulos através do site:

http://www.scribd.com/doc/2514606/Tommy-Tenney-Os-cacadores-de-Deus

Incentivo a todos a esta leitura inspiradora.

Se devido a alguma eventualidade não tenha dado tempo de ler, mesmo assim não deixe de participar do encontro!


Grande abraço para todos e até sábado!

Lu&Lu

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A história que ninguém contou

Por Ariovaldo Junior

Há uma história sobre um tal de Jesus. Talvez já tenha ouvido falar alguma coisa sobre ele. Dizem que, por falta de vagas nos hotéis próximos à rodoviária, sua mãe acabou parindo no curral dos animais. E na falta de um berço decente, o pobre coitado teve que se contentar com o cocho dos animais se alimentarem. Há relatos também de que o casamento de seus pais aconteceu em meio a certas circunstâncias estranhas. Parece que o homem suspeitava que a gravidez de sua futura esposa era de outro. E isso era bem provável, pois ela ainda era comprovadamente virgem. Como diz o ditado: “família é tudo igual… só muda o endereço”. De fato, a inseminação artificial na época era DIVINA!
Lá pelos seus 12 anos, o moleque espichava na altura e começava a por pra fora os ideais reacionários de seu pai (não o de criação, mas o que engravidara sua mãe antes do casamento). Ao invés de ir pro campo de futebol que ficava próximo ao local onde se crucificavam pessoas (na época as penitenciárias não eram muito populares), o pivete insistia em perturbar os religiosos. Enchia todos eles de perguntas. E surpreendentemente, eles até gostavam. Digo que isto é surpreendente por que não se fazem mais religiosos como antigamente. Hoje em dia perguntas não são tão bem vindas. Principalmente se for sobre gastos de dinheiro nas igrejas.
Então Jesus atingiu a maioridade civil! E resolveu que ia fazer uma turnê com sua banda pelas cidades próximas. Como loucura é algo magnético, rapidamente recrutou 12 integrantes. Na época era permitido montar bandas de rock com tantos membros. Hoje em dia, passou de 5, é considerado grupo de pagode. O nome da banda era “O Filho e os homens”. Só tinha um problema: ninguém sabia tocar nada. Mas Jesus era um cara persistente. Como todo bom brasileiro, estava decidido a não desistir nunca! Acabou que por um erro de pronúncia, a banda ficou conhecida como “Filho do homem”. Mas há certa justiça nisso, pois infelizmente a banda não era tão boa. Bom mesmo era o vocalista. Jesus arregaçava com tudo e com todos. As letras de suas músicas mexiam realmente com as pessoas. E curiosamente, não havia nada de tão novo. Fazia algo que o Iron Maiden faz até hoje: citou textos históricos e amplamente conhecidos. E em meio à turnê, multidões começaram a se aglomerar. E graças a seus talentos vocais insuperáveis (desculpe Bruce Dickinson, mas Jesus era o máximo), ficou conhecido por Mestre.
A maioria das pessoas ignorava que o talento de Jesus foi descoberto por um famoso produtor chamado João Batista. Esse tal de Batista era um verdadeiro garimpeiro! Ele inclusive foi o idealizador do primeiro “Rock in Rio Jordão”, show em que Jesus se apresentou publicamente pela primeira vez. O show foi incrível. As pessoas ficaram atônitas, sem entender de onde vinha aquela voz celestial. Infelizmente o pobre Batista não pode agenciar ao Mestre. Como a maioria dos produtores musicais, acabou perdendo a cabeça e foi assassinado de maneira trágica.
Ao contrário do baixista (um tal de Judas), que em seu íntimo desejava fazer carreira solo num futuro próximo, Jesus queria que a banda perpetuasse sua musicalidade por toda a eternidade. E pra isso investiu pesado na formação de cada um dos integrantes. E dedicou-se com afinco durante longos 3 anos de turnê.
A turnê foi um sucesso absoluto. A fama de Jesus o precedia. Multidões aguardavam ao Mestre nas entradas das cidades. E ele era muito amigável e simpático. Não recusava um autógrafo para nenhum de seus fãs. Mas fã é um bicho complicado. Hoje tá atrás de Jesus… amanhã já tá atrás do Calypso. Mas mesmo sabendo que a multidão não era fiel a suas músicas, Jesus continuava a cantar. E desafiava a cada pessoa que encontrava a também montar uma banda. Infelizmente, muitos são chamados, mas poucos escolhem para si este caminho.
Em vista da quantidade de interessados em sua musicalidade, Jesus organizou uma espécie de escola itinerante de música. Chegou a ter setenta alunos, que eram enviados de dois a dois para pequenos shows nas comunidades próximas. Os setenta voltaram de sua primeira apresentação com “sangue nos zóio”. Sentiram pela primeira vez o poder do Rock. Mas Jesus os advertiu que não se empolgassem pela multidão ou pela fama, mas sim por terem o privilégio de cantar músicas tão divinas.
Jesus era um cara estranho. Mesmo podendo hospedar-se nos melhores hotéis, preferia dormir na casa de amigos. E nem eram amigos de longa data. A maioria eram pessoas conhecidas nas ruas, em meio à turnê. Coisa de rockstar mesmo.
E eu poderia contar dezenas de histórias inéditas sobre Jesus e suas incríveis façanhas. Mas o realmente deve ser observado é sua atitude em, sendo o Deus do rock, se fazer acessível como um mero fã, para que todos nós possamos conhecer sua música.

O Ari é pastor da igreja Manifesto Missões Urbanas em Uberlândia, um cara que eu tenho aprendido admirar, pois não tem vergonha de mostrar seus defeitos.

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Informação x Revelação


Há alguns dias atrás, a convite do Lu, fomos até a Igreja Batista do Povo, na Vila Mariana (Sampa City). Estava com saudades de lá! Foi nesta igreja que fizemos nosso curso de noivos e, desde então, passamos a alimentar um grande carinho por ela.

Naquela noite haveria (e houve!) uma programação com o ministério Casa de Davi. Deus falou muito ali! Saímos de lá muito abençoados e depois fomos comer uma panquequinha básica! Hehe!

O Davi Silva (líder do grupo) levou uma reflexão que gostaria de compartilhar aqui (hoje serei breve...):

"Chegando Jesus à região de Cesaréia de Filipe, perguntou aos seus discípulos: 'Quem os outros dizem que o Filho do homem é?' Eles responderam: 'Alguns dizem que é João Batista; outros, Elias; e, ainda outros, Jeremias ou um dos profetas'. 'E vocês?', perguntou ele. 'Quem vocês dizem que eu sou?' Simão Pedro respondeu: 'Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo'. Respondeu Jesus: 'Feliz é você, Simão, filho de Jonas! Porque isto não lhe foi revelado por carne ou sangue, mas por meu Pai que está nos céus....'." (Mateus 16:13-17)

Estamos em um tempo onde o bombardeio de informações é gigantesco. Certamente somos a geração mais bem informada que já passou por este planeta (ou ao menos aquela com mais acesso à informação). TV, rádio, internet, instant messaging, VOIP, portais de informação atualizados a todo instante, e-mail, blog, microblog, fotoblog, podcasting, videocasting, RSS, ensino à distância... ufa! Recursos não faltam.

Toda essa informação nos faz... como diria... bem informados! E, pode, como eu comentei no post Aprendendo com quem sabe, nos levar a uma situação de saber tão grande que passamos a não querer mais aprender as coisas vindas Alto. Daí passamos a ser independentes, autossuficientes e orgulhosos. Pior: às vezes fazemos isso até mesmo com as coisas de Deus... estudamos, lemos livros, fazemos exegese e nos esquecemos de pedir ao Espírito que nos ensine.

Quando Pedro diz "Tu És o Cristo, o Filho do Deus Vivo", Jesus diz que ele não aprendeu isso de outra fonte que não fosse o Pai. E Ele não disse que o Pai informou isso a Pedro, mas sim que revelou! Pedro não tinha a Bíblia escrita e compilada que temos hoje, não ia à EBD e não recebia as devocionais do Max Lucado por e-mail (que, por sinal, são ótimas!). Mas ele entendeu algo, e isso lhe foi revelado (ensinado, mostrado) pelo próprio Deus! Ele andava diariamente com Jesus e certamente aprendeu muito sobre o Mestre, mas com relação a esta certeza o próprio Jesus foi bem específico: foi o Pai quem revelou.

Informação é algo ótimo e é necessário, mas não pode suplantar aquilo que encontramos apenas nEle.

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Deus não quer musicalidade


Por: Ramon Tessmann


Falhamos quando pensamos que Deus está à procura de músicas lindas, arranjos bem executados e acordes complexos. Muitas vezes não compreendemos que nosso grau de musicalidade não vale nada perante Ele. Deus não está a procura de pessoas talentosas e muito menos deseja seus talentos. Ele quer corações! Deus deseja encontrar corações contritos, humildes e que O amem de verdade. Não importa se estou executando um dó maior ou cantando duas oitavas acima, se meu coração não está “executando” a verdadeira adoração ao Pai, estou perdendo tempo.É evidente que a verdadeira adoração requer o meu melhor. É no meu melhor que Deus se compraz e se agrada. Por isso, quando você for oferecer algo ao Senhor, ofereça nada mais que o teu melhor. Se o teu melhor é executar três acordes, então execute os três acordes. Se o teu melhor é executar oito acordes dissonantes e três consonantes, execute-os. Mas, lembre-se, perante Deus esta diferença técnica não fará diferença alguma. Todavia, não caia na mediocridade de dizer: “Para Deus qualquer coisa vai!”. Quem profere este tipo de frase joga na cara de Deus que Ele não merece nenhum um pouco de esforço! Ofereça o teu melhor com sinceridade e pronto!Querido irmão, siga o meu raciocínio. O que faz Deus descer da Sua glória e majestade, onde está rodeado por anjos prostrados em adoração constantemente, para ouvir o seu Zé tocar um violão desafinado num culto de terça-feira à tarde? Será que é o seu talento? Será que é o seu grau de musicalidade? É óbvio que não!!! O que faz Deus escutar o louvor do seu Zé é a postura de seu coração, que é sincero, humilde e agradável aos Seus olhos! É a retidão de seu Zé que atrai a atenção de Deus. Não é exatamente isso que os versos de João 4.23,24 nos ensinam? Só para comentar, lá diz que Deus procura verdadeiros adoradores, não adoradores talentosos! Então, Deus não quer músicos bons, cantores super afinados, e corais que conseguem dividir as vozes em todas as classificações possíveis... se fosse assim, Tom Jobim teria se convertido !?! Querido, reflita no parágrafo abaixo. Os melhores corais que existem estão no céu, louvando a Deus. Os melhores músicos estão ao redor de Deus em adoração. Os bateristas e percussionistas mais rápidos que existem são celestiais. Deus é o melhor músico que sempre existiu, de eternidade à eternidade e dizem que o segundo melhor se desviou. Realmente, o nível musical do céu não é brincadeira! Sabendo isto lanço um questionamento: Há alguma coisa que possamos fazer aqui no planeta Terra, que não haja melhor lá no céu? Será que existe algo que possamos fazer que seja comparável ao que os seres celestiais estão oferecendo a Deus neste exato momento? Será que o som dos melhores equipamentos de áudio disponível nas igrejas de hoje chega aos pés do glorioso som produzido no céu? Não irei responder a estas perguntas... Querido irmão, o louvor e a adoração que oferecemos a Deus dependem unicamente de duas coisas: nossa motivação e o estado do nosso coração. Não dependemos de profunda teoria musical para agradar ao Pai. Aliás, não dependemos de teoria musical alguma. Simplesmente, façamos o possível para oferecer o nosso melhor. Deus não está interessado no teu pior, muito menos no teu melhor insincero. Agora podemos compreender com mais clareza que Ele não está à procura de músicas lindas, arranjos bem executados e acordes complexos. Ele está a procura de corações. Ele procura corações que “executam” uma verdadeira adoração. Se você tiver alguma dúvida sobre esta questão, pergunte a Jesus. Foi Ele quem disse isso.


Ramon Tessmann é músico, dirigente de louvor e conferencista na área de adoração e avivamento.



Artigo retirado do site: http://www.vidanovamusic.com/

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